por Jeffrey Tucker (traduzido por Flávio Ghetti ) A Microsoft anunciou em abril de 2015 que estava finalmente “guardando no armário” o Internet Explorer (IE), terminando oficialmente suas duas décadas de reinado como rei e, posteriormente, como bobo da corte dos navegadores web. O foco principal da cobertura da mídia tem sido em como o IE foi superado por Firefox, Safari e Chrome – para não mencionar os aplicativos para dispositivos móveis que estão rapidamente ultrapassando os programas tradicionais de computador como o nicho de navegação na internet. Mas, era uma vez , o IE dominou a rede mundial de computadores. Nos sites que administrei pude ver como o IE foi de 95% do tráfego para 20%, uma queda espetacular e bem merecida, que durou vinte anos completos. A Microsoft nunca foi capaz de consertar seus intermináveis problemas de segurança. Cada nova versão, da primeira à décima, parecia consertar alguma questão da versão anterior enquanto introduzia novos problemas.